Estudantes de Direito da UNITOP visitam Tribunal de Contas e conhecem atuação da Corte
Tamanho da Fonte
Acadêmicos vivenciam na prática o funcionamento do TCETO e reforçam importância da participação social
O Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCETO) recebeu, nesta quarta-feira, 26, acadêmicos de diferentes períodos do curso de Direito do Centro Universitário UNITOP. A visita institucional foi guiada pelos servidores Claudete Sousa, Márcia Barbosa e Paulo Marcos.
O professor Igor Labre destacou a relevância da experiência para o aprendizado dos alunos. “Eles associam a teoria com a prática, e aqui vão conhecer o quão importante é a atuação do Tribunal de Contas para o nosso Estado”, afirmou.
Para o acadêmico Gebson Alves do Reis, a visita foi essencial para esclarecer dúvidas sobre o funcionamento e as possíveis áreas de atuação da Corte. “Foi importante conhecer a estrutura do Tribunal e entender melhor como ele trabalha”, ressaltou.
Além de conhecer a organização administrativa da instituição, os estudantes puderam mergulhar na história do TCETO. Visitaram o mural “TCE nos Esportes”, o Memorial TCETO, o mural fotográfico em homenagem aos 35 anos da Corte e a biblioteca do edifício.
Durante o tour, também receberam orientações sobre áreas essenciais para o funcionamento do Tribunal. A servidora Laryssa Paiva, do Ministério Público de Contas, e o subprocurador Marcos Antônio da Silva explicaram a diferença entre o Ministério Público de Contas (MPC) e o Ministério Público do Estado (MPTO), além das atribuições e competências dos procuradores.
Os servidores Fernanda Guimarães e Gustavo França apresentaram o portal externo do TCETO e detalharam o papel do controle externo. Já os servidores da Ouvidoria, Kamila Oliveira e Marcos Schmitz, abordaram as competências do setor e sua importância para o diálogo com o cidadão.
A estudante Ericka Goulart destacou o impacto da visita, mesmo já estando no fim da graduação. Segundo ela, a experiência reforçou o quanto a participação social é essencial:
“Se cada um se posicionasse como o TCE se posiciona, a sociedade evoluiria cada vez mais. Há uma grande necessidade da participação da população, não só neste órgão, mas em todos os outros. Mesmo sendo estudante de Direito, havia muitas coisas que eu não sabia — e hoje pude aprender. A visita mostra na prática aquilo que a teoria nem sempre alcança”.












